ࡱ> Z]Y=bjbj4jxx522vvvvv,BXXXX333{}}}}}}v!$6}v33333}vvXXOOO3vvXvX{O3{OOOX𝀒3Og0ON$N$OON$v33O33333}}O3333333N$3333333332 <:O Sacramento da Confirmao A Confirmao aperfeioa a graa do Baptismo 1 Parte Estudo do Sinal Sacramental Tema 4: O Sacramento da Confirmao 4.1 Noo 4.2 A Confirmao, sacramento da Nova Lei 4.3 O sinal externo da Confirmao 4.3.1 A matria 4.3.2 A forma 4.4 Efeitos da Confirmao 4.5 Necessidade de receber o sacramento 4.6 O ministro da Confirmao 4.7 O sujeito da Confirmao 4.8 Os padrinhos da Confirmao - 4. O Sacramento da Confirmao 4.1 Noo A Confirmao aperfeioa a graa baptismal; o sacramento que d o Esprito Santo e: - Enraiza-nos mais profundamente na filiao divina, que nos leva a dizer: Abba! Pai - Une-nos mais firmemente a Cristo, - Aumenta em ns os dons do Esprito Santo, - Torna mais perfeito o lao que nos une Igreja, - D-nos uma fora especial do Esprito Santo para propagarmos e defendermos a f, pela palavra e pela aco, como verdadeiras testemunhas de Cristo, para confessarmos com valentia o nome de Cristo, e para nunca nos envergonharmos da cruz. (Catecismo 1303). Por implicar perfeio e consumao da graa e o carcter do Baptismo, este sacramento faz parte da Iniciao Crist. Confirmar, significa consolidar e portanto a Confirmao eleva sua plenitude, o que no Baptismo era s o incio. Aps a recepo deste sacramento, a misso do cristo torna-se mais activa do que passiva tendo em conta a dita plenitude: misso eminentemente apostlica, onde se continua de alguma maneira a graa do Pentecostes. Por esta razo, s os confirmados podem ser padrinhos do Baptismo ou receber o sacramento da Ordem sacerdotal. 4.2 A Confirmao, Sacramento da Nova Lei Este sacramento, como todos os outros, foi institudo por Jesus Cristo, pois s Deus pode vincular a graa a um sinal externo. No entanto, no consta da Sagrada Escritura o momento preciso da sua instituio, mas o reiterado anncio por parte de Cristo de uma nova vinda do Esprito Santo para completar a Sua Obra, e a mesma aco dos Apstolos, fazem constar a instituio de um sacramento distinto do Baptismo. [Na ltima Ceia, por exemplo, disse aos seus Apstolos: Contudo, digo-vos a verdade: melhor para vs que Eu v, pois, se Eu no for, o Parclito no vir a vs; mas se Eu for, Eu vo-Lo enviarei.(Jo 16,7). Depois da Ressurreio anunciou-lhes: Mas ides receber uma fora, a do Esprito Santo, que descer sobre vs, e sereis minhas testemunhas em Jerusalm, por toda a Judeia e Samaria e at aos confins do mundo. (Act. 1,8). So Toms explica que certos sacramentos os instituiu Jesus com o seu uso, como o Baptismo e a Eucaristia, outros como a Confirmao, por sua vez, instituiu-a com a promessa dos seus efeitos (cfr S.Toms in Suma Teolgica, III, q.72, a. 1).]. Desde os primeiros tempos foi administrado este sacramento na Igreja. Assim por exemplo, os Actos dos Apstolos referem-nos que havendo sido enviados Pedro e Joo aos samaritanos, Estes desceram at l e oraram pelos samaritanos para eles receberem o Esprito Santo. Na verdade, no descera ainda sobre nenhum deles, pois tinham apenas recebido o Baptismo em nome do Senhor Jesus. Pedro e Joo iam ento, impondo as mos sobre eles, e recebiam o Esprito Santo(Act. 8, 15-17). Quando S.Paulo chega a feso, pergunta aos discpulos: Recebestes o Esprito Santo, quando abraastes a f? Responderam: Mas ns nem sequer ouvimos dizer que existe o Esprito Santo. E indagou. Ento que Baptismo recebestes? Responderam eles: o Baptismo de Joo. Joo, disse Paulo, ministrou apenas um baptismo de penitncia e dizia ao povo que acreditasse Naquele que ia chegar depois dele, isto , Jesus. Quando isto ouviram, baptizaram-se em nome do Senhor Jesus. E tendo-lhes Paulo imposto as mos, o Esprito Santo desceu sobre eles e comearam a falar lnguas a profetizar (Act. 19,2-6) (Ver tambm Hb 6,2 da doutrina do Baptismo, da imposio das mos, da ressurreio dos mortos e do juzo eterno.). claro ento, que desde o primeiro momento da pregao apostlica, se conferia este sacramento, institudo por Jesus Cristo. 4.3 O sinal externo da Confirmao Ao administrar a Confirmao, a Igreja repete essencialmente a cerimnia simples que relatam os Actos dos Apstolos (Act. 19, 2-6 transcrito acima), acrescentando alguns ritos que tornam mais compreensvel a recepo do Esprito Santo e os efeitos sobrenaturais que Ele produz na alma. Assim o expressa por exemplo, a seguinte orao que antecede as palavras da forma: Oremos irmos,/ a Deus todo-poderoso, / para que, sobre estes seus filhos adoptivos, / que pelo Baptismo j renasceram para a vida eterna, / derrame agora o Esprito Santo, / que os fortalea com a abundncia dos seus dons / e, pela sua uno espiritual, / os torne imagem perfeita de Cristo, Filho de Deus. 4.3.1 A matria A matria da Confirmao a uno com o Crisma na fronte, aplicado pelo Bispo. Por Crisma entende-se a mistura de azeite puro de oliveira com um balsamo perfumado, consagrado pelo Bispo em Quinta-Feira Santa, na chamada Missa Crismal (O Crisma um dos trs leos que o Bispo benze na Missa Crismal, os outros dois so: o leo dos Catecmenos e o leo para a Uno dos Enfermos. No Crisma, o blsamo simboliza a fragncia da virtude, o bom odor que dever desprender-se da vida daquele que pe em movimento as graas da Confirmao). Assim como a matria do Baptismo - a gua- significa o seu efeito prprio -lavagem-, a matria da Confirmao - azeite, usado desde a antiguidade para fortalecer os msculos dos gladiadores - smbolo da fora e plenitude. O confirmado poder com o sacramento, cumprir com valentia a sua misso apostlica. O blsamo, que perfuma o azeite e o livra da corrupo, denota a fragncia da virtude e da preservao dos vcios. O rito essencial a crismao (uno com o leo do Crisma) na fronte e no a imposio das mos. 4.3.2 A forma A forma da Confirmao consiste nas palavras que acompanham a imposio individual das mos, imposio que vai unida uno na fronte. O Ritual da Confirmao, indica que as palavras (forma) so: N., recebe, por este sinal, o Esprito Santo, o dom de Deus. Confirmando: men. Bispo: A paz esteja contigo Confirmando: men. Da mesma maneira que ao soldado se do as armas que deve levar para a batalha, assim ao confirmando se assinala com o sinal da cruz na fronte, para significar que a arma com que h-de lutar, a Cruz, levada no s nas suas mos ou sobre o seu peito, mas sim em toda a sua vida e conduta. 4.4 Efeitos da Confirmao Ressalta desta celebrao que o efeito do sacramento da Confirmao uma efuso especial do Esprito Santo, tal como outrora foi concedida aos Apstolos, no dia de Pentecostes. (Catecismo 1302). O Catecismo continua a sua explicao: Por esse facto, a Confirmao proporciona crescimento e aprofundamento da graa baptismal: - Enraiza-nos mais profundamente na filiao divina, que nos leva a dizer: Abba! Pai! - Une-nos mais firmemente a Cristo, - Aumenta em ns os dons do Esprito Santo, - Torna mais perfeito o lao que nos une Igreja, - D-nos uma fora especial do Esprito Santo para propagarmos e defendermos a f, pela palavra e pela aco, como verdadeiras testemunhas de Cristo, para confessarmos com valentia o nome de Cristo, e para nunca nos envergonharmos da cruz. (Catecismo 1303). Para alm disso a Confirmao tem tambm outro efeito: Tal como o Baptismo, de que a consumao, a Confirmao dada uma s vez. Com efeito, a Confirmao imprime na alma uma marca espiritual indelvel, o carcter, que sinal de que Jesus Cristo marcou um cristo com o selo do Esprito, revestindo-o da fortaleza do Alto, para que seja sua testemunha. (Catecismo 1304). O carcter aperfeioa o sacerdcio comum dos fiis, recebido no Baptismo, e o confirmado recebe a fora de confessar a f de Cristo publicamente e como em virtude dum encargo oficial.(Catecismo 1305). 4.5 Necessidade de receber o Sacramento O Baptismo o nico Sacramento necessrio para a Salvao. A Confirmao, ser necessria s de modo relativo. Quer dizer que no absolutamente necessria para nos salvarmos, mas sim para chegarmos a viver com plenitude a vida crist (lembra-se que a Confirmao aperfeioa a graa do Baptismo). 4.6 O ministro da Confirmao O ministro ordinrio da Confirmao o Bispo; administra validamente este sacramento, tambm o presbtero dotado de faculdade, em virtude do direito universal, ou por concesso especial da autoridade competente. (Cd. Dir. Can. - CIC, cn. 882; Do mesmo assunto trata ainda, o n 26 da Lumen Gentium do Conc. Vat.II) 4.7 O sujeito da Confirmao O sujeito da Confirmao todo o baptizado que ainda no tenha sido confirmado. Tambm as crianas podem receber validamente este sacramento, por isso, se se encontrarem em perigo de morte, deve-lhes ser administrada a Confirmao. Embora a criana baptizada, que no tenha ainda atingido a idade da razo, se salve sem se confirmar, a convenincia de receber este sacramento, resulta da infuso de um estado mais elevado da graa, a que corresponde um estado mais elevado de glria (Cfr. So Toms de Aquino in Suma Teolgica III,q.72, a. 8, ad.4). No entanto, considerando o final deste sacramento, de converter o baptizado numa esforada testemunha de Cristo - mais conveniente administr-lo quando a criana tiver chegado ao uso da razo, ou seja, os sete anos de idade: O sacramento da Confirmao, administre-se cerca da idade da discrio, a no ser que a conferncia episcopal determine outra idade, ou existe perigo de morte, ou, a juzo do ministro, causa grave aconselhe outra coisa. (CIC cn. 891). A tradio latina, desde h sculos, indica a idade da razo, como ponto de referncia para receber a Confirmao. Em perigo de morte, porm, devem confirmar-se as crianas, mesmo que ainda no tenham atingido a idade da razo. ( Cat. Ig. Catlica, n 1307). Na Igreja Latina, a administrao da Confirmao normalmente defere-se at aos sete anos aproximadamente. At essa idade no se requerem propriamente os efeitos deste sacramento, mas quando se alcana o uso da razo so necessrios, porque comea a vida moral e por conseguinte, a luta contra os inimigos da alma. Por isso errado atrasar-se a Confirmao para uma idade mais avanada, mesmo para o final da adolescncia, ou ento da idade adulta. Para que o confirmado no uso da razo receba licitamente o sacramento, deve estar devidamente instrudo e em estado de graa, e h-de ser capaz de renovar as promessas do Baptismo. A preparao para a Confirmao deve ter por fim conduzir o cristo a uma unio mais ntima com Cristo e uma familiaridade mais viva com o Esprito Santo, com a sua aco, os seus dons e os seus apelos, para melhor assumir as responsabilidades apostlicas da vida crist. Desse modo, a catequese da Confirmao deve esforar-se por despertar o sentido de pertena Igreja de Jesus Cristo, tanto Igreja universal (Catlica) como comunidade paroquial. Esta ltima tem uma responsabilidade particular na preparao dos confirmados(Cat. Ig. Cat. 1309). [Se um cristo est em perigo de morte, qualquer presbtero pode dar-lhe a Confirmao. Com efeito a Igreja no quer que nenhum dos seus filhos, inclusive os de mais tenra idade, parta deste mundo sem ter sido levado perfeio pelo Esprito Santo, com o dom da plenitude de Cristo (Cat.Ig.Cat. 1314)]. 4.8 Os padrinhos da Confirmao Embora no seja essencial, sobretudo tratando-se de um adulto, convm que o confirmado tenha um padrinho Ao confirmado, quanto possvel, assista um padrinho, cujo mnus procurar que o confirmado proceda como verdadeira testemunha de Cristo e cumpra fielmente as obrigaes inerentes a este sacramento(CIC cn. 892). Para algum exercer o mnus de padrinho, necessrio que satisfaa as condies referidas no cn 874. 2. Convm que se escolha para padrinho, quem desempenhou essas funes no Baptismo(CIC cn. 893) - CIC cn 874 1 Para algum poder assumir o mnus de padrinho, requer-se que: 1 Seja designado pelo prprio baptizando ou pelos pais ou por quem faz as vezes destes ou, na falta deles, pelo proco ou ministro, e possua aptido e inteno de desempenhar este mnus; 2 Tenha completado dezasseis anos de idade, a no ser que outra idade tenha sido determinada pelo Bispo diocesano, ou ao proco ou ao ministro por justa causa parea dever admitir-se a excepo; 3 Seja catlico, confirmado e j tenha recebido a Santssima Eucaristia, e leve uma vida consentnea com a f e o mnus que vai desempenhar; 4 No esteja abrangido por nenhuma pena cannica legitimamente aplicada ou declarada (Nota: nesta situao encontram-se por exemplos as pessoas divorciadas, recasadas ou que vivam em unio de facto, tambm as no baptizadas, ou que tenham renegado a f catlica.); 5 No sejam o pai ou a me da criana; 2. Um baptizado pertencente a uma comunidade eclesial no catlica, s se admita juntamente com um padrinho catlico e apenas como testemunha do Baptismo. Tanto para a Confirmao como para o Baptismo, convm que os candidatos procurem a ajuda espiritual dum padrinho, ou de uma madrinha. conveniente que seja o mesmo do Baptismo, para marcar bem a unidade dos dois sacramentos.(Cat. Ig. Cat. 1311). Aos padrinhos compete - com mais razo se so os mesmo do Baptismo - colaborar na preparao dos confirmados para receber o sacramento, e contribuir depois com o seu testemunho e com a sua palavra, para a perseverana na f e na vida crist dos seus afilhados. A sua tarefa, no substituiu o dever primordial dos pais, mas nem por isso a sua misso deixa de ser importante. Encuentra/ Seccin:  HYPERLINK "http://encuentra.com/seccion/confirmacion/" \o "Ver todas las entradas en Confirmacin" Confirmacin Traduo livre de MAM ,6JKLMd ' 0 ҸҤx`M:M:M:M:M:M:%h,0h?oB*PJ^JnHph333tH%h,0h,0B*PJ^JnHph333tH/h,0h,05B*KH$PJ\^JnHphtH)hE 5B*KH$PJ\^JnHphtH,h,0h,0B*KH$PJ\^JnHphtH&h,0B*KH$PJ\^JnHphtH2hE h,06>*B*KH$PJ\^JnHphtH/h,0h,0>*B*KH$PJ\^JnHphtH)h,05B*KH$PJ\^JnHphtHLMt ( P n A B $d`a$gd,0 dgd?o$d@&`a$gd,0$d@&`a$gd,00 1 6 A D P m n x y  > ? @ ٳٝucQ?"h>aB*PJ\^JnHph333tH"hXtB*PJ\^JnHph333tH"h,0B*PJ\^JnHph333tH(h,0h,0B*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tH+h,0h?o5B*PJ\^JnHph333tH+h,0h,05B*PJ\^JnHph333tHh,0B*PJ^JnHph333tH%h,0h?oB*PJ^JnHph333tH%h,0h,0B*PJ^JnHph333tH@ A B D K O l v   #    e ʴzdzʴʴR"hiB*PJ\^JnHph333tH+hE h6B*PJ\^JnHph333tH"hB*PJ\^JnHph333tH"h,0B*PJ\^JnHph333tH+hE h>a>*B*PJ\^JnHph333tH+hE hXt>*B*PJ\^JnHph333tH"h>aB*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH"hXtB*PJ\^JnHph333tHB    MNxc$d`a$gdY$d`a$gd> dgd?o$d`a$gd>a $da$gdXt $da$gd>a  MNR_awx׳ם׈u_I_I3+hE h>>*B*PJ\^JnHph333tH+hih?o5B*PJ\^JnHph333tH+hihi5B*PJ\^JnHph333tH%hi5B*PJ\^JnHph333tH(h,0hE B*PJ\^JnHph333tH+hE hi>*B*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH"h>aB*PJ\^JnHph333tH"hiB*PJ\^JnHph333tH+hihi>*B*PJ\^JnHph333tHIOnoh'4ɶmmZGZ%h j6B*PJ\^JnHph333tH%hb6B*PJ\^JnHph333tH%hE 6B*PJ\^JnHph333tH"h.$B*PJ\^JnHph333tH"h{B*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH%h{6B*PJ\^JnHph333tH%h>6B*PJ\^JnHph333tH"hiB*PJ\^JnHph333tH"h>B*PJ\^JnHph333tH_cǵ٣{eO<%hb5B*PJ\^JnHph333tH+hbhb5B*PJ\^JnHph333tH+hbh?o5B*PJ\^JnHph333tH"h>B*PJ\^JnHph333tH+hE hb>*B*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH"hbB*PJ\^JnHph333tH"h{B*PJ\^JnHph333tH%hb6B*PJ\^JnHph333tH%h j6B*PJ\^JnHph333tH+$xǽxbL9#+hE hY>*B*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tH+hYh?o5B*PJ\^JnHph333tH+hYhY5B*PJ\^JnHph333tH#hYhE 6CJOJQJ^JaJ"hbB*PJ\^JnHph333tH"hYB*PJ\^JnHph333tHhY6CJOJQJ^JaJhYhY6^J"h6HB*PJ\^JnHph333tH"h jB*PJ\^JnHph333tH(h jh jB*PJ\^JnHph333tH z % 9 Z![!v!<"d""#<# $da$gdXt$d`a$gd$d`a$gds$d`a$gdY dgd?o+PXb 9wzd+hsh?o5B*PJ\^JnHph333tH+hshs5B*PJ\^JnHph333tH+hshyM6B*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH"hyMB*PJ\^JnHph333tH"h|(>B*PJ\^JnHph333tH"hYB*PJ\^JnHph333tH"h^%B*PJ\^JnHph333tH M   % 2 7 9 Y !!!!Z![!u!v!IJĝ~tttm~gagagXB+hh5B*PJ\^JnHph333tHhshE ^J hE ^J hs^J hs5^Jhshs5^Jhshs^Jhshs6^Jhshs56^J(hshsB*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH"hsB*PJ\^JnHph333tH+hE hs>*B*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tHv!w!(")"c"d"e""""##9#>#f#j###$$$$$$ƴءyyyyygQ+hthhE 6B*PJ\^JnHph333tH"hthB*PJ\^JnHph333tH+hXthXt6B*PJ\^JnHph333tH"hXtB*PJ\^JnHph333tH%hXt6B*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH"hB*PJ\^JnHph333tH%h6B*PJ\^JnHph333tH(hhB*PJ\^JnHph333tH<#h##$&&& '9(:(;(Y()))*+-.w0,1X3$d`a$gd{Sn$d`a$gdwR dgd?o$d`a$gdXt $da$gdXt$'%.%&&&&&&&& ' 'K'ӻr\I6$"hwRB*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tH%hwR5B*PJ\^JnHph333tH+hE h?o5B*PJ\^JnHph333tH"hE B*PJ\^JnHph333tH%hth6B*PJ\^JnHph333tH"hXtB*PJ\^JnHph333tH"hthB*PJ\^JnHph333tH.hE hth6>*B*PJ\^JnHph333tH+hthhE 6B*PJ\^JnHph333tH+hthhth6B*PJ\^JnHph333tH K'W''5(8(9(:(;(?(X(Y(((M)ܱiVC-+h{SnhwR>*B*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tH%hwR5B*PJ\^JnHph333tH+hwRh?o5B*PJ\^JnHph333tH1hwRhE B*CJOJPJQJaJnHph333tH0hwRhE B*CJOJPJQJ\nHph333tH(hwRhwRB*PJ\^JnHph333tH+he\hwR>*B*PJ\^JnHph333tH"hwRB*PJ\^JnHph333tH"he\B*PJ\^JnHph333tH M)x)))))))))*****+Ʊo\F44"he\B*PJ\^JnHph333tH+h{Snh{Sn>*B*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tH%h{Sn5B*PJ\^JnHph333tH+h{Snh?o5B*PJ\^JnHph333tH0hwRhwRB*CJOJPJQJ\nHph333tH(hwRhwRB*PJ\^JnHph333tH"hwRB*PJ\^JnHph333tH+h{Snh{Sn6B*PJ\^JnHph333tH"h{SnB*PJ\^JnHph333tH+++++++,-#------..*B*PJ\^JnHph333tH%h"6B*PJ\^JnHph333tH"h"B*PJ\^JnHph333tH%h;6B*PJ\^JnHph333tH"h;B*PJ\^JnHph333tH%h?o5B*PJ\^JnHph333tH%h;5B*PJ\^JnHph333tH:;;'<(<<<<\=]=g=q=r=======ׯׯכbbb<jh,0h,056B*CJPJU^JaJnHphtH3h,0h,056B*CJPJ^JaJnHphtH'h,0h,056B*CJ^JaJph"he\B*PJ\^JnHph333tH+h`h">*B*PJ\^JnHph333tH"h"B*PJ\^JnHph333tH+h"h"6B*PJ\^JnHph333tH21h:p. 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