ࡱ> :<9bjbj4.xxLLLLL````4`0+------Z 6-L-LLB+++nLL+++++a u^[1`jyX0, [  LL+--+  : O Baptismo, fundamento da existncia crist Segundo o Evangelho de S.Marcos, os ltimos ensinamentos de Jesus aos seus discpulos, apresentam unidos a F e o Baptismo, como nico caminho de salvao: Quem acreditar e for baptizado, ser salvo; mas quem no acreditar ser condenado(Mc 16,16). Tambm em Mateus, ao referir o mandato missionrio que Jesus deu aos Apstolos, sobressaa o nexo entre a pregao do Evangelho e o Baptismo: Ide pois, fazei discpulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo.(Mt 28,19). Em conformidade com as palavras de Cristo, Pedro, no dia de Pentecostes, dirigindo-se ao povo para o exortar converso, convida os seus ouvintes a receber o Baptismo: Convertei-vos e pea cada um o Baptismo em nome de Jesus Cristo, para remisso dos seus pecados; recebereis ento, o dom do Esprito Santo.(Act 2,38). A converso ento, no consiste apenas numa atitude interior, mas tambm implica a participao na comunidade crist atravs do Baptismo, que nos perdoa os pecados e nos insere no Corpo Mstico de Cristo (a Igreja). Para captar o sentido profundo do Baptismo, necessrio voltar a meditar no mistrio do Baptismo de Jesus, no comeo da sua vida pblica. Trata-se de um episdio primeira vista surpreendente, porque o baptismo de Joo, que Jesus recebeu, era um baptismo de penitncia, que dispunha o homem a receber a remisso dos pecados. Jesus sabia bem, que no necessitava desse baptismo, porque no tinha pecado algum. Em tom de desafio, dir um dia aos que a Ele se opunham: Quem de vs pode acusar-Me de pecado? Se digo a verdade, porque no Me acreditais? (Jo 8,46). Na realidade, submetendo-Se ao baptismo de Joo, Jesus recebe-o, no para sua prpria purificao, mas como sinal de solidariedade redentora para com os pecadores. No seu gesto baptismal, est implcita uma inteno redentora, uma vez que Ele o Cordeiro que tira o pecado do mundo (Jo, 1,29). Mais tarde chamar Baptismo Sua Paixo, experimentando-a como uma espcie de imerso na dor, aceite com a finalidade redentora, para salvao de todos: Tenho de receber um baptismo, e que angstias as minhas at que ele se realize!. (Lc 12,50). No baptismo no Jordo, Jesus no s anuncia o compromisso redentor, mas tambm obtm uma efuso especial do Esprito, descendo em forma de pomba, quer dizer, como Esprito da reconciliao e da benevolncia divina. Esta descida a promessa do dom do Espirito Santo, que se comunicar no Baptismo dos cristos. Alm disso, uma voz celestial proclama: Tu s o Meu Filho muito amado, em Ti pus todo o Meu agrado (Mc 1,11). o Pai quem reconhece o Seu prprio Filho e manifesta o vnculo de amor que O une a Ele. Na realidade, Cristo est unido ao Pai por uma relao nica, porque o Verbo Eterno da mesma Natureza do Pai. No entanto, em virtude da filiao divina conferida pelo Baptismo, pode dizer-se que para cada pessoa baptizada e enxertada em Cristo, ressoa a Voz do Pai: tu s o meu filho muito amado. No Baptismo de Cristo, encontra-se a fonte do Baptismo dos cristos e a sua riqueza espiritual. S.Paulo explica o Baptismo, sobretudo como participao nos frutos da obra redentora de Jesus, sublinhando na sua Carta aos Romanos, a necessidade de renunciar ao pecado e comear uma vida nova: Ou ignorais que todos ns, que fomos baptizados em Cristo Jesus, fomos baptizados com Ele na sua morte? Pelo Baptismo fomos, pois sepultados com Ele na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glria do Pai, tambm ns caminhemos numa vida nova.(Rm 6, 3-4). O Baptismo cristo, precisamente porque submerge no Mistrio Pascal de Cristo, tem um valor muito superior aos ritos baptismais judaicos e pagos, que eram ablues destinadas a significar a purificao, mas incapazes de limpar dos pecados. Por sua vez o Baptismo cristo, um sinal eficaz, que realiza realmente a purificao das conscincias, comunicando o perdo dos pecados. Concede, para alm disso, um dom muito maior: a Vida Nova de Cristo Ressuscitado, que transforma radicalmente o pecador. Paulo mostra o efeito essencial do Baptismo, quando escreve aos Glatas: Pois todos os que fostes baptizados em Cristo, revestiste-vos de Cristo mediante a f. Existe uma semelhana fundamental do cristo com Cristo, que implica o dom da filiao divina adoptiva. Os cristos, precisamente porque esto baptizados em Cristo, so por uma razo especial filhos de Deus. O Baptismo produz um verdadeiro renascimento. A reflexo de S.Paulo relaciona-se com a doutrina transmitida pelo Evangelho de S.Joo, especialmente com o dilogo de Jesus com Nicodemos: Jesus respondeu-lhe: em verdade, em verdade te digo: quem no nascer da gua e do Esprito no pode entrar no Reino de Deus. Aquilo que nasce da carne carne, e aquilo que nasce do Espirito espirito.(Jo 3, 5-6). Nascer da gua uma clara referencia ao Baptismo, que desse modo resulta um verdadeiro nascimento do Esprito. Com efeito, nele se d ao homem o Esprito da vida que consagrou a Humanidade de Cristo desde o momento da Encarnao e que Cristo mesmo infundiu, em virtude da sua obra redentora. O Esprito Santo faz nascer e crescer no cristo uma vida espiritual, divina, que anima e eleva todo o seu ser. Atravs do Esprito, a prpria vida de Cristo, produz os seus frutos na existncia crist. Dom e Mistrio grande o Baptismo! - Deseja-se que todos os filhos da Igreja tomem cada vez mais, uma profunda conscincia dele. Encuentra/ Seco do Baptismo Traduo livre de MAM /79   ) * 1 4 : ҽ}h}T=,hHhHB*KH$PJ\^JnHphtH&hz(sB*KH$PJ\^JnHphtH)hH6B*KH$PJ\^JnHphtH/hHhH6B*KH$PJ\^JnHphtH&hMB*KH$PJ\^JnHphtH&hHB*KH$PJ\^JnHphtH)hH5B*KH$PJ\^JnHphtH)hkd5B*KH$PJ\^JnHphtH/hHhH5B*KH$PJ\^JnHphtH./* / r J ~2{$ & Fed@&^`ea$gd($d@&`a$gdO$ & Fd@&^`a$gdbA^$ & Fd@&^`a$gdH$d@&`a$gdH$d@&`a$gdH " # . / d q r B N X Y Ddr®–~jjR=R)hz(s6B*KH$PJ\^JnHphtH/hOhO6B*KH$PJ\^JnHphtH&hOB*KH$PJ\^JnHphtH/hbA^hz(s>*B*KH$PJ\^JnHphtH/hbA^hbA^>*B*KH$PJ\^JnHphtH&hz(sB*KH$PJ\^JnHphtH&hbA^B*KH$PJ\^JnHphtH&hHB*KH$PJ\^JnHphtH)hbA^6B*KH$PJ\^JnHphtHrs}~rD<ӿӧӒ~jVjVjA,)h(6B*KH$PJ\^JnHphtH)h'6B*KH$PJ\^JnHphtH&hz(sB*KH$PJ\^JnHphtH&h(B*KH$PJ\^JnHphtH&hHB*KH$PJ\^JnHphtH)hO6B*KH$PJ\^JnHphtH/hOhO6B*KH$PJ\^JnHphtH&hbA^B*KH$PJ\^JnHphtH&hOB*KH$PJ\^JnHphtH/hOhbA^6B*KH$PJ\^JnHphtH<12CRV\  ĬĬĕālWlWlWCC&hJB*KH$PJ\^JnHphtH)hJ6B*KH$PJ\^JnHphtH)h'6B*KH$PJ\^JnHphtH&hHB*KH$PJ\^JnHphtH,hHhOB*KH$PJ\^JnHphtH/h'h'6B*KH$PJ\^JnHphtH&h'B*KH$PJ\^JnHphtH&hz(sB*KH$PJ\^JnHphtH&h(B*KH$PJ\^JnHphtH2F $da$gdH$d@&`a$gd$d@&`a$gdI$ & Fed@&^`ea$gd' r [CWv Eӿ}}iQii=i&hz(sB*KH$PJ\^JnHphtH/hh6B*KH$PJ\^JnHphtH&hB*KH$PJ\^JnHphtH/hIhI6B*KH$PJ\^JnHphtH)hI6B*KH$PJ\^JnHphtH)hI>*B*KH$PJ\^JnHphtH&hIB*KH$PJ\^JnHphtH&hJB*KH$PJ\^JnHphtH/hIhJ>*B*KH$PJ\^JnHphtHE,"#EF}i}i}}eWhHhH56CJaJhRS&hz(sB*KH$PJ\^JnHphtH&hMB*KH$PJ\^JnHphtH/hMh6B*KH$PJ\^JnHphtH/hh6B*KH$PJ\^JnHphtH&hB*KH$PJ\^JnHphtH)hz(s6B*KH$PJ\^JnHphtH)h6B*KH$PJ\^JnHphtH21h:pRS. 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